Como (...) coisas que não existem


 O título da 31ª Bienal de São Paulo – Como (…) coisas que não existem – é uma invocação poética do potencial da arte e de sua capacidade de agir e intervir em locais e comunidades onde ela se manifesta. O leque de possibilidades para essa ação e intervenção está aberto, uma abertura que é a razão da constante alteração do primeiro dos dois verbos no título, antecipando as ações que poderiam tornar presentes as coisas que não existem. Começamos por falar sobre elas, para em seguida viver com elas, e então usar, mas também lutar por e aprender com essas coisas, em uma lista sem fim.

Pavilhão da Bienal
Av. Pedro Álvares Cabral, s.n. / Parque Ibirapuera, Portão 3
De 6 de setembro a 7 de dezembro de 2014 
Terça, quinta, sexta, domingos e feriados: 9h  às 19h (entrada até 18h)
Quarta e sábado: 9h às 22h (entrada até 21h)
Fechado às segundas / Entrada gratuita


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